A semana começou diferente. Logo na segunda-feira uma agitação típica do dia, muitas coisas pra fazer e o relógio cronometrando cada segundo do dia. Sai de casa 10 horas, com um roteiro de tudo que deveria ser feito ao longo da segunda-feira.
Apesar da lista de afazeres, consegui uma ótima companhia para as tarefas, o Claudio. Passei na casa dele pra buscá-lo e seguimos caminho. Nem bem começamos quando o celular dele toca, uma entrevista. Ótimo, mas nem tanto.
Vai para a entrevista, volta, outro lugar, uma parada, mais uma parada e muitas voltas. A parte boa dessas "idas e vindas" foi que (re) encontrei a Tayná e o melhor, totalmente renovada e de despedida da cidade. O destino, Ribeirão Preto, o motivo, um emprego e na bagagem um (novo) namorado e quem sabe um bebê!
Já com o Claudio, uma boa notícia, um novo emprego, pra mim nem tanto assim...
Um documentário sobre os Sete Pecados Capitais me fez refletir e muito.
Eles estão em cada um de nós e para muitos eles são partes da nossa alma. Luxúria, inveja, gula, ira, preguiça, avareza, soberba. Pecar é simplesmente pensar nesses pecados e eu não sabia quanta diferença esse tal documentário me faria...
Felizmente o Claudio conseguiu o emprego que almejava, era um bom motivo pra eu me sentir muito feliz só que na hora não foi essa a minha reação e tão pouco satisfatória. Por que? Eu não sabia dizer até então. Só depois de uma banho de água fria (literalmente) eu pude perceber o quanto aquela sensação era estranha.
Eu deveria ficar feliz, afinal muitas coisas iriam mudar e pra quem sabe do que eu estou falando...
Na realidade associei aquele momento ao documentário e me senti a protagonista da história. Eu queria estar feliz, mas não estava tanto. O egoísmo, a ira e o tom da inveja falaram mais alto e a minha reação não podia ser diferente.
Depois da tempestade, a reconstrução. No meu caso, depois de chorar e perceber o quanto ignorante e infantil eu estava sendo. Fiz o que não é muito comum no meu vacabulário: pedi desculpas ao Claudio.
A noite, já bem mais leve por ter detectado o meu "problema" e mais feliz por conseguir resolve-lo, eu finalmente consegui dormir e digerir melhor o dia.
Ainda estou pra baixo, afinal terei "longos" dezembros e janeiros sem a TOTAL companhia do Claudio. Terei de me virar!.
Mas como ele mesmo diz: "Pra ganhar, é preciso perder".
E então é isso...
Apesar da lista de afazeres, consegui uma ótima companhia para as tarefas, o Claudio. Passei na casa dele pra buscá-lo e seguimos caminho. Nem bem começamos quando o celular dele toca, uma entrevista. Ótimo, mas nem tanto.
Vai para a entrevista, volta, outro lugar, uma parada, mais uma parada e muitas voltas. A parte boa dessas "idas e vindas" foi que (re) encontrei a Tayná e o melhor, totalmente renovada e de despedida da cidade. O destino, Ribeirão Preto, o motivo, um emprego e na bagagem um (novo) namorado e quem sabe um bebê!
Já com o Claudio, uma boa notícia, um novo emprego, pra mim nem tanto assim...
Um documentário sobre os Sete Pecados Capitais me fez refletir e muito.
Eles estão em cada um de nós e para muitos eles são partes da nossa alma. Luxúria, inveja, gula, ira, preguiça, avareza, soberba. Pecar é simplesmente pensar nesses pecados e eu não sabia quanta diferença esse tal documentário me faria...
Felizmente o Claudio conseguiu o emprego que almejava, era um bom motivo pra eu me sentir muito feliz só que na hora não foi essa a minha reação e tão pouco satisfatória. Por que? Eu não sabia dizer até então. Só depois de uma banho de água fria (literalmente) eu pude perceber o quanto aquela sensação era estranha.
Eu deveria ficar feliz, afinal muitas coisas iriam mudar e pra quem sabe do que eu estou falando...
Na realidade associei aquele momento ao documentário e me senti a protagonista da história. Eu queria estar feliz, mas não estava tanto. O egoísmo, a ira e o tom da inveja falaram mais alto e a minha reação não podia ser diferente.
Depois da tempestade, a reconstrução. No meu caso, depois de chorar e perceber o quanto ignorante e infantil eu estava sendo. Fiz o que não é muito comum no meu vacabulário: pedi desculpas ao Claudio.
A noite, já bem mais leve por ter detectado o meu "problema" e mais feliz por conseguir resolve-lo, eu finalmente consegui dormir e digerir melhor o dia.
Ainda estou pra baixo, afinal terei "longos" dezembros e janeiros sem a TOTAL companhia do Claudio. Terei de me virar!.
Mas como ele mesmo diz: "Pra ganhar, é preciso perder".
E então é isso...
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